Sabrina abriu os olhos com muito esforço. Que claridade era aquela?
Uma voz conhecida soou pelo quarto. Sabrina? Sabrina! - ela dizia.
Sabrina só sabia sorrir. Olhava para Marina e sorria. Esta, não entendendo o que estava acontecendo, insistia em perguntar se as "coisas" já estavam arrumadas.
A outra ia aos poucos despertando e chegando a conclusão de que nada dormira.
Café da manhã, não tomou. De afta na lingua, reclamou. Sem ninguém para agradar às oito da manhã, se arrumou.
A contadora de casos e a mineradora saíram juntas e foram à rua da (linda) cidade da baixada.
Salão era de graça... Mas, cadê a beleza deste lugar?
Duas horas se passaram. Duas horas! Até que bochechas rosadas e meias a la Barra Mansa surgiram e acalmaram as pobres (cansadas) e novas habitantes da peculiar cidade.
Ele passa já já! - dizia o vovô fofo.
Esperar. Ninguém queria mais.
Um ódio predominava as veias e os pensamentos da ecologia e da vegetariana.
Eis que surge. O maldito.
Marcelo tocando, vozes anunciando o retrato pra Iaiá.
Volta ao local de origem.
Sabrina com suas urucubacas e Marina com um novo amor.
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